segunda-feira, 8 de maio de 2017

Mãe Luz



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A uma semana de mais um domingo de DIA DAS MÃES, me deparei com a seguinte frase “mãe é poesia, mesmo sendo prosa”. Amei e brinquei um pouquinho com a última palavra “P(rosa)”.

Mãe é poesia.

Às vezes de difícil entendimento.

Às vezes com muitas rimas, deixando-a com excesso de gostosura.

Às vezes reflexiva e profunda.

Às vezes ignorada. Às vezes incompreendida.

Às vezes romântica, às vezes melancólica, às vezes cansaço e às vezes apenas desabafo.

Outras vezes com aquelas palavras que realmente precisávamos ler ou ouvir.

Mas com certeza, sempre admiração, exemplo e o melhor de nós.

Poesia que vem carregada da mais grandiosa ternura que somente palavras de mãe trazem.

Sentido, ensinamento, aprendizado, conhecimento, sabedoria e outros tantos ingredientes que fazem do resultado dessa receita, algo sem igual, onde luz e divino se encontram no sagrado.

Instinto, vocação, acolhimento e intuição se juntam, num quarteto que faz desse ser algo único, sentimento que se traduz no verdadeiro amor incondicional.

Amor que não se define, apenas se sente, e que caracteriza essa mulher que gera outro ser e o põe no mundo com o maior dos objetivos, o de igualmente amar.

Dias atrás também me deparei com um vídeo do Papa Francisco, onde ele dizia que “Deus criou a mulher, para que sempre tivéssemos uma MÃE!” e achei isso de uma GRANDIOSIDADE sem tamanho!

Mãezinha querida, há exatos 4 anos e 5 meses de sua partida, esse texto é em sua homenagem. Pura poesia que às vezes mesmo sem a claridade necessária que precisávamos, nunca nos deixou na escuridão e hoje, tenho certeza, vive toda essa merecida LUZ aí em cima e continua torcendo por nosso brilho, espelho dos seus lindos e cansados olhos azuis. 

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