A uma semana de mais um domingo de DIA DAS MÃES, me deparei com a seguinte frase “mãe é poesia, mesmo sendo prosa”. Amei e brinquei um pouquinho com a última palavra “P(rosa)”.
Mãe é poesia.
Às vezes de difícil entendimento.
Às vezes com muitas rimas, deixando-a com excesso de gostosura.
Às vezes reflexiva e profunda.
Às vezes ignorada. Às vezes incompreendida.
Às vezes romântica, às vezes melancólica, às vezes cansaço e às vezes apenas desabafo.
Outras vezes com aquelas palavras que realmente precisávamos ler ou ouvir.
Mas com certeza, sempre admiração, exemplo e o melhor de nós.
Poesia que vem carregada da mais grandiosa ternura que somente palavras de mãe trazem.
Sentido, ensinamento, aprendizado, conhecimento, sabedoria e outros tantos ingredientes que fazem do resultado dessa receita, algo sem igual, onde luz e divino se encontram no sagrado.
Instinto, vocação, acolhimento e intuição se juntam, num quarteto que faz desse ser algo único, sentimento que se traduz no verdadeiro amor incondicional.
Amor que não se define, apenas se sente, e que caracteriza essa mulher que gera outro ser e o põe no mundo com o maior dos objetivos, o de igualmente amar.
Dias atrás também me deparei com um vídeo do Papa Francisco, onde ele dizia que “Deus criou a mulher, para que sempre tivéssemos uma MÃE!” e achei isso de uma GRANDIOSIDADE sem tamanho!
Mãezinha querida, há exatos 4 anos e 5 meses de sua partida, esse texto é em sua homenagem. Pura poesia que às vezes mesmo sem a claridade necessária que precisávamos, nunca nos deixou na escuridão e hoje, tenho certeza, vive toda essa merecida LUZ aí em cima e continua torcendo por nosso brilho, espelho dos seus lindos e cansados olhos azuis. ♥
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