quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Graça




Eram jovens. Muito jovens.

Ela nasceu Mariana. 

Ele se fez João, numa juventude inocente feito solo imaturo, pobre em letras, mas rica em valores.

As terras, longínquas, eram feito sonho não realizado, onde as sementes eram jogadas ao solo com tanto amor, que lindamente brotavam e eram colhidas com água na boca, por mãos amarelo-manga. 

Uma lindeza só!

Uma delicada mistura de ingenuidade, pureza, inocência e graça.

Setembro chegou, e com ele, as tão esperadas 18 primaveras!

E floresceram.
E perfumaram.
E coloriram.

De graça, a felicidade era encontrada em todo vaso de barro, mesmo sem flor, e apesar da pouca idade, o sonho germinou.

E regado, tornou-se realidade.

Feito uma graça, uniu mãos em prece.

E agradeceu.

Ana nasceu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário